Desde o momento do nosso nascimento até ao dia em que nos despedimos do nosso corpo físico, que traçamos uma rota em plena contagem decrescente.
Vivemos o dia-a-dia na eminência de conseguirmos algo ou atingirmos um objectivo.
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O tempo ostraciza o homem condicionando-o na sua evolução espiritual.
Os tempos modernos “inventaram” a depressão, o isolamento do mundo e de nós próprios.
Já todos experimentamos a ansiedade provocada por aquele exame e contamos os minutos que faltavam para terminar, ou então a depressão que antecipou aquela operação, aquela visita há tanto tempo esperada, as férias que nunca mais começam ou que estão a acabar.
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O Positivismo estimula os espíritos irrequietos, incitando-os a revelarem-se contra o tempo e a ignorarem as contagens decrescentes negativas da vida.
Cada minuto é um minuto único, por isso o Positivismo ensina-nos a apreciá-lo em toda a sua extensão.
Utilizar cada momento que se nos depara e não ser utilizado por esse mesmo momento é uma das pedras basilares do Positivismo.
O Positivismo trata da ascensão e não da regressão, do avançar e não do regredir, do crescente e não do decrescente.
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